Eles vêm de longe, do centro do Juremá
Com seus saiotes de penas, na Umbanda saravá.
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Olha os matos quebrando
Os Caboclos arriando
Os Caboclos arriando
Olha os matos quebrando.
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Arreia, Capangueiro
Capangueiro da Jurema
Arreia, Capangueiro
Capangueiro, arreia já.
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Caboclo vem da mata
Sucuri dendê (bis)
Onde mora esse Caboclo
Que não quer descer? (bis)
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Lá na mata,
Lá na serra,
Lá na aldeia, (bis)
Bambeia, meus Caboclos, bambeia. (bis)
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Na marambaia,
Na marambaia (bis)
Caboclo no mato
Caboclo na praia. (bis)
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Tem morador, ô
Tem morador (bis)
Na terra onde o galo canta
Por certo tem morador. (bis)
Os Caboclos arriando
Os Caboclos arriando
Olha os matos quebrando.
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Arreia, Capangueiro
Capangueiro da Jurema
Arreia, Capangueiro
Capangueiro, arreia já.
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Caboclo vem da mata
Sucuri dendê (bis)
Onde mora esse Caboclo
Que não quer descer? (bis)
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Lá na mata,
Lá na serra,
Lá na aldeia, (bis)
Bambeia, meus Caboclos, bambeia. (bis)
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Na marambaia,
Na marambaia (bis)
Caboclo no mato
Caboclo na praia. (bis)
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Tem morador, ô
Tem morador (bis)
Na terra onde o galo canta
Por certo tem morador. (bis)
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Ê ê á, ê ê ê
Segura, Caboclo, que eu quero ver
Filho de pemba não tem querer.
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Caboclo firma ponto
Na ponta do cipó
É meia noite na lua,
É meio dia no sol
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Estava na sua mata
Tata Miro
Quando sua mano chamou
Ele jurou, jurou, jurou
Ele jurou e eu também jurei.
-
Assobia, Caboclo,
Torna a assobiar
Ê ê á, ê ê ê
Segura, Caboclo, que eu quero ver
Filho de pemba não tem querer.
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Caboclo firma ponto
Na ponta do cipó
É meia noite na lua,
É meio dia no sol
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Estava na sua mata
Tata Miro
Quando sua mano chamou
Ele jurou, jurou, jurou
Ele jurou e eu também jurei.
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Assobia, Caboclo,
Torna a assobiar
Assobia, Caboclo,
Que a sua povo vem.
Que a sua povo vem.